quarta-feira, 11 de março de 2009

...11 de Março?

Para além de ser o dia Europeu contra o terrorismo, faz-me lembrar de músicas como as que aqui vos deixo...



e



Onde quer que estejas ... muitos parabéns!!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

...certos sinais de trânsito?

Há dias ia numa estrada do nosso Portugal quando deparo com um sinal semelhante ao acima, mas com o fundo amarelo, respeitante a obras ou “situação provisória”. O que acontece é que este sinal não era o pequeno triângulo pousado na berma da estrada mas sim um sinal vertical fixado no alcatrão, o que me levou a este post. Este sinal consta no código da Estrada como existência de gravilha na via. Ora se a gravilha provém de obras efectuadas na estrada, porque raio “plantaram” o sinal no alcatrão? Bem sei que as nossas estradas estão eternamente em obras, mas não acredito que aconteça com aquele troço em particular! Até porque já não decorriam obras. Sim senhor, o piso era novo, mas já estava marcado e diga-se, impecável. Uma vez que me encontrava numa planície alentejana, onde não existem zonas rochosas de onde pudessem cair pedaços de rochas, suponho que a possível gravilha fosse devido às obras. A questão aqui é, porquê colocar este sinal, fixo ou amovível, com fundo branco ou amarelo, numa planície alentejana onde não há gravilha a não ser que a ponham lá? Não seria mais seguro e mais inteligente se apenas se limitassem a limpar a via depois das obras? Boa noite e conduzam com segurança, pois as nossas estradas não a dão…



quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

...prendas de Natal?

Sou CONTRA!!! E entro logo assim a matar porque fico irritado com o consumismo de Natal. Passo a explicar…
Primeiro, a história de dar prendas remonta há 2008 anos (sim 2008 porque só faz 2009 no dia 6 de Janeiro) e não ao dia do nascimento do Menino mas ao dia em que os Reis Magos chegaram ao pé do menino com os presentes: Ouro, Incenso e Mirra.
E logo aqui começo a ficar irritado, pois tem de ser dada razão aos espanhóis (e o que isso me custa)! É que os ‘nuestros hermanos’ e muito bem, só abrem os presentes no dia dos Reis, com toda a lógica, pois os presentes só foram oferecidos no dia 6 de Janeiro.
Seguidamente passamos à parte do consumismo, derivado do capitalismo. Época de Natal, o povinho tem ‘obrigação’ de comprar presentes para oferecer na noite de Natal e vai daí, toma lá com preços de época alta em tudo e mais um par de botas (esta parte é pior para quem pretende oferendar calçado). Mesmo andando tudo com o “ai a crise, não consigo pagar as prestações das minhas 3 casas e dos meus 6 carros…”, “ai que o Ministro é muito mauzinho para nós…”, os centros comerciais estão todos ‘à pinha’ (e com isto não quero dizer que andem a apanhar pinhas para acender as lareiras nas noites frias de inverno) e é ver o povinho cheio de sacos e mais sacos, gastando o que têm e o que não têm, o que podem e não podem, tudo para poderem ter qualquer coisa para oferecer na noite de Natal, porque se não oferecerem nada ‘parece mal’.
Esta é a coisa que mais me irrita, mas infelizmente está enraizada na nossa sociedade. O ‘parece mal’ dá-me vontade de esbofetear as pessoas que dizem ‘parece mal’. As coisas são como são e não como parecem. Se uma pessoa não pode andar p’rai a comprar presentes, não tem de se sentir mal por não o fazer, nem sentir-se na obrigação de o fazer só porque é Natal e porque fica bem. Pior do que isso, é que a maior parte das pessoas, para não ‘parecer mal’, conseguem gastar dinheiro em coisas desnecessárias e inúteis, em que a pessoa que recebe o presente sabe à partida que não necessita nem vai dar uso. E depois essas pessoas que recebem o presente, para não ‘parecer mal’, põem a cara de quem gostou muito e dizem que aquele presente vai ser bastante útil. Caros amigos, sei que a hipocrisia está instalada na nossa sociedade, mas temos de a contrariar. Em relação à ‘hipocrisia natalícia’ eu faço a minha parte. Não dou prendas de Natal. Quando as pessoas necessitam compro e ofereço, seja em que altura do ano for. Não digo que eu é que esteja certo ou a proceder bem, simplesmente é assim que me sinto bem. Não peço prendas no Natal, aceito as que me oferecem, mas fico chateado quando perdem tempo e dinheiro para me oferecerem uma coisa de que não necessito e não tenho pudor algum em dizer que não gostei, para que no ano seguinte já não tenham essa preocupação, assim como também enfatizo a oferta quando acho que é um presente útil. E por isso, deixo-vos aqui o presente que elegi como mais original, surpreendente e útil (foto abaixo). Assim, quando o sr. Polícia, depois de mandar encostar a viatura e pedir os meus documentos e os da viatura, perguntar se ingeri bebidas alcoólicas, tiro o meu etilómetro digital do porta-luvas e digo: “poupo-lhe uma boquilha que já tratei disso antes de iniciar a marcha”. Pode ser que assim até me safe…sem gastar pilhas! Bem-haja e um Feliz Natal.

Etilómetro digital!!!

terça-feira, 18 de março de 2008

... fazer uma tatuagem?

“Provas arqueológicas comprovam que entre 4000 e 2000 a.C., já se faziam tatuagens no Egipto e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que se tatuavam em rituais ligados a religião.
O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau, e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul.”
Pessoalmente, e porque não concordo com a tatuagem como elemento de decoração do corpo humano, tratou-se de um acto de amor e coragem. Uma “marca” que estará comigo para sempre. O significado, fica para mim, e para quem comigo partilha esta aventura que é a vida…

terça-feira, 11 de março de 2008

domingo, 10 de fevereiro de 2008

… ter amigos?

Quando somos adolescentes, e as únicas preocupações que temos são praticar desporto, estudar ou apenas fingir que estudamos para descansar os pais, beber copos e ter namoradas, pensamos que somos os donos do Mundo por ter muitos amigos. À medida que os anos vão passando, a maior parte desses amigos vão ficando para trás, vão-se conhecendo novas pessoas, fazendo novas amizades. Para quem tinha muitos “amigos” na adolescência, a mudança de local de residência aumenta a necessidade de construir novas amizades, que se vão cimentando ao longo dos anos. Aí temos a ideia de que os amigos da adolescência já foram substituídos, e voltamo-nos a sentir os donos do Mundo.
Quando a vida nos prega partidas, e passamos por situações complicadas, sentimo-nos bem por ter os amigos por perto, sempre prontos para um abraço ou uma palavra de conforto. Por mais saídas à noite, por mais cervejas bebidas, por mais noites de jogatana, quer sejam cartas ou playstation, os amigos devem estar, principalmente, presentes nesses momentos difíceis.
É engraçado, e digo-o com infelicidade, que todos esses “amigos” desapareçam nessas alturas, quando mais precisamos deles, do seu apoio, das suas palavras. Mas nesses maus momentos, também sentimos uma enorme felicidade, por saber que os amigos, que não os “amigos”, aparecem para nos dar esses apoio, e havendo ainda pessoas que nos surpreendem, mostrando que ao contrário do que pensávamos, estavam ao nosso lado, para se tornarem, a partir desse momento, nossos Amigos.
A todos os meus Amigos, esta é para vocês…